Olá pessoas! :D
O Escrev'Arte realizou no mês de julho a promoção 'A Batalha do Apocalipse com Resenha', e o vencedor iria levar o livro para casa, e ter a oportunidade de aparecer aqui no blog, postando a sua resenha!
Autor: Eduardo Spohr
Editora: Verus
Sinopse
Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heróicas, magia, romance e suspense.
Resenha
Primeiro livro do escritor brasileiro Eduardo Spohr , A Batalha do Apocalipse era um livro que eu estava muito ansioso em ler, pois, no mínimo, chama a atenção o sucesso que ele vem fazendo com seus livros de fantasia, ainda mais se tratando de uma fantasia nacional.
Épico. Assim definiria a Batalha do Apocalipse. É um livro épico desde o prólogo instigante que faz você não conseguir parar de virar as outras páginas, até o momento final, no qual é impossível largar para "ler amanhã".
A história narra as disputas angélicas entre Lúcifer, Miguel e Gabriel às portas do Apocalipse que definirá o destino da humanidade. No centro dessa peleja está Ablon, nosso protagonista, um anjo renegado que caiu por defender a espécie humana do arcanjo Miguel e suas ideias obsessivas de destruição e ciúme. Através das escolhas de Ablon, o escritor se vale de um recurso primoroso que garantiu que o leitor conseguisse ver o personagem como um ser milenar, que viveu por eras e eras: a mistura de flashbacks com o desenrolar dos acontecimentos na atualidade.
O leitor é convidado a percorrer os caminhos tortuosos junto com Ablon, por todas as cidades e desafios que ele precisa enfrentar para concluir sua demanda: voltar e impedir que Miguel se consagre ao soar da última trombeta do Apocalipse, aniquilando assim toda a humanidade.
Ao contato com a personagem Shamira, a feiticeira de En-Dor, Ablon abre novas perspectivas para além de suas características angélicas, cujo cerne consiste em terminar suas demandas, nunca fugir a batalha e manter seu espírito guerreiro. Com Shamira, Ablon descobre que o amor e a amizade são forças moventes mais fortes que o crepitar do fogo, ou a lâmina de uma espada. Sua evolução é sutil, de muito bom gosto, e condizente com a obra.
O final do livro é completamente condizente com toda sua proposta, é emocionante, surpreendente.
O leitor é convidado a percorrer os caminhos tortuosos junto com Ablon, por todas as cidades e desafios que ele precisa enfrentar para concluir sua demanda: voltar e impedir que Miguel se consagre ao soar da última trombeta do Apocalipse, aniquilando assim toda a humanidade.
Ao contato com a personagem Shamira, a feiticeira de En-Dor, Ablon abre novas perspectivas para além de suas características angélicas, cujo cerne consiste em terminar suas demandas, nunca fugir a batalha e manter seu espírito guerreiro. Com Shamira, Ablon descobre que o amor e a amizade são forças moventes mais fortes que o crepitar do fogo, ou a lâmina de uma espada. Sua evolução é sutil, de muito bom gosto, e condizente com a obra.
O final do livro é completamente condizente com toda sua proposta, é emocionante, surpreendente.
Uma coisa que me chamou atenção nesse livro era como eu me sentia em alguns momentos do livro, por exemplo: nas batalhas e em algumas partes que tinham referências bíblicas. Muitas vezes eu me lembrava das espetaculares batalhas do Senhor dos anéis, no qual sou fã, e em outros momentos me pegava totalmente imerso em parágrafos que retratava cenários bíblicos de uma forma totalmente louvável.
Eu leio muitos livros estrangeiros e acabo esquecendo que temos muitos escritores nacionais bons e que poderão nos surpreender, basta dar uma oportunidade.
Agora vou acompanhar todos os lançamentos do Eduardo Spohr.
E, só para finalizar, eu quero agradecer a Nadja pelo livro, sei que ganhei em um sorteio, mas a oportunidade foi feia através de seu blog.
Gostaram? Eu gostei demais! Acho que você pode investir nisso pois fez uma resenha muito bacana, Wallek! :D
Abraços a todos! Até daqui a pouco.
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